A viagem à Patagónia começa com o voo para o Chile.
Começaremos a nossa viagem em Santiago do Chile, tão pouco conhecida como fotografada: da colonial Plaza de Armas ao emblemático Palácio de La Moneda, do Cerro Santa Lucia ao bairro boémio de Bellavista – onde fica La Chascona, casa de Pablo Neruda – Santiago do Chile é uma cidade jovem e animada, que vai surpreender pela positiva. Não nos despediremos sem uma subida ao miradouro do Parque Metropolitano, de onde se avista a cordilheira andina, e sem beber um copo do típico mote com huesillo.
Com bom tempo, o voo entre Santiago e Punta Arenas já vai desvendando a paisagem fascinante que iremos explorar e fotografar durante as próximas semanas, e que é feita de montanhas, lagos e glaciares
A cidade de Punta Arenas é a capital da Patagónia chilena, e não esconde o seu ar de terra de pioneiros, com uma arquitetura e alguns edifícios do século XIX e XX dignos de registo fotográfico. Um dos primeiros a estabelecerem-se na zona, foi o português José Nogueira, que ficaremos a conhecer um pouco melhor.
A viagem continua em direção a Ushuaia, na Argentina, onde se chega depois de atravessar o Estreito de Magalhães. Do outro lado fica a grande ilha da Terra do Fogo, dividida entre o Chile e a Argentina. É em Ushuaia que faremos base para as próximas experiências fotográficas – agora no território mais austral do mundo.
Nos arredores da cidade, apenas uma pequena parte do Parque Nacional está aberta aos visitantes, mas concentra bem toda a sua beleza: floresta, lagos e a magnífica Baía Lapataia. No canal Beagle, as oportunidades fotográficas vão recair nas comunidades de leões-marinhos e na multiplicidade de aves existentes na zona, cuja estrela é o pinguim, que iremos encontrar na pinguinera de Isla Martillo. Também o poético farol Les Éclaireurs proporciona uma imagem inesquecível e, se o lendário mau tempo o permitir, a vista sobre “os dentes de Navarino”, que coroam a ilha chilena que lhes dá o nome.
O segundo voo interno vai levar-nos a Calafate, ao encontro de um dos locais mais fotogénicos da nossa viagem: o Parque do Glaciar Perito Moreno, na Argentina. Este é um dos locais da Patagónia que não cabe numa fotografia. Aqui são necessários todos os tipos de lente, da grande angular à teleobjetiva, para captar todo o glaciar e também para recortar as suas formas e cores absolutamente irreais. É um espetáculo de luz e som, com enormes pedaços de gelo continuamente a despenhar-se no Canal de Los Témpanos, enquanto as nuvens mudam a luz sobre o enorme glaciar entalado entre montanhas. O resto do dia será passado na cidade, à descoberta dos chocolates e compotas produzidos localmente.
A próxima viagem será feita por terra, através de estepe interrompida apenas pelas manchas azuis dos lagos, e termina pouco depois de enfrentarmos o maciço rochoso que vamos explorar a seguir, verdadeira Meca para escaladores e alpinistas, onde se destacam os famosos Cerro Torre e Monte Fitzroy (El Chaltén). Uma vez instalados na aldeia de El Chaltén, percorreremos os trilhos que nos oferecem as mais belas vistas sobre mais um local de extrema beleza, muitas vezes acompanhados – sobretudo do lado do Cerro Torre – pelas sombras imensas dos condores.
O regresso ao Chile também é feito por terra, em transportes locais, atravessando de novo a fronteira rumo à simpática cidadezinha de Puerto Natales, porta de entrada no Parque Nacional Torres del Paine, um dos pontos altos da nossa expedição fotográfica. Os dias seguintes serão passados a explorar a pé, com trekkings diários por esta área de beleza selvagem protegida pela UNESCO. As oportunidades fotográficas vão centrar-se numa natureza pura, em estado selvagem, onde a luz pode ser muito subtil e as condições climatéricas inclementes. Vamos atravessar o lago Pehoe de catamarã e percorrer trilhos do circuito W, entre o fabuloso glaciar Grey, com as suas paredes de gelo azul-transparente e praias de areia negra, às famosas Torres del Paine. Terminaremos com mais uma aproximação ao glaciar de barco, antes do regresso a Puerto Natales.
Voo para Santiago e despedida numa cidade que já é a nossa casa.
Regresso a Portugal.
Portugal > Santiago
Santiago > Punta Arenas
Ushuaia > Calafate
Punta Arenas > Santiago
Santiago > Portugal
Santiago, Chile
Punta Arenas
Ushuaia, Argentina
El Calafate
Puerto Natales
Natureza
Paisagem
Rua
Hotel
Albergue
Hospedaria
Público
Privado
Fácil | Difícil - algumas caminhadas mais longas.
Min 6, Máx 12
Voo para Santiago.
Santiago. Visita a uma cidade tão pouco conhecida como fotografada: da colonial Plaza de Armas ao emblemático Palácio de La Moneda, do Cerro Santa Lucia ao bairro boémio de Bellavista – onde fica La Chascona, casa de Pablo Neruda - é uma cidade jovem e animada, que vai surpreender pela positiva. Não nos despedimos de Santiago sem uma subida ao miradouro do Parque Metropolitano, de onde se avista a cordilheira andina, e sem beber um copo do típico mote com huesillo.
Santiago a Punta Arenas (voo). A cidade de Punta Arenas é a capital da Patagónia chilena, e não esconde o seu ar de terra de pioneiros, com uma arquitetura e alguns edifícios do século XIX e XX dignos de registo fotográfico.
De Punta Arenas a Ushuaia por terra e mar – travessia do estreito de Magalhães para a Terra do Fogo. Percorremos a inóspita estepe patagónica de autocarro até ao Estreito de Magalhães, que atravessamos de ferry. Do outro lado fica a Argentina e a grande ilha da Terra do Fogo. É na sua capital, Ushuaia, que faremos base para as próximas experiências fotográficas – agora no território mais austral do mundo.
Ushuaia – Parque Nacional Terra do Fogo -Apenas uma pequena parte do Parque Nacional está aberta aos visitantes, mas concentra bem toda a sua beleza: floresta, lagos e a magnífica Baía Lapataia.
Navegação no canal Beagle. No canal Beagle, as oportunidades fotográficas vão recair nas comunidades de leões-marinhos e na multiplicidade de aves existentes na zona. Também o poético farol Les Éclaireus proporciona uma imagem inesquecível, mas a paragem final, na pinguinera da ilha Martillo, é um dos pontos altos da viagem.
Voo para Calafate.
Calafate – visita ao Parque do Glaciar Perito Moreno. Este é um dos locais da Patagónia que não cabe numa fotografia. Aqui são necessários todos os tipos de lente, da grande angular à teleobjetiva, para captar todo o glaciar e também para recortar as suas formas e cores absolutamente irreais. É um espetáculo de luz e som, com enormes pedaços de gelo continuamente a despenhar-se no Canal de Los Témpanos, enquanto as nuvens mudam a luz sobre o enorme glaciar entalado entre montanhas.
Partida para El Chaltén.
El Chaltén - A viagem através da estepe, interrompida apenas pelas manchas azuis dos lagos, termina pouco depois de enfrentarmos o maciço rochoso que vamos explorar a seguir, verdadeira Meca para escaladores e alpinistas, onde se destacam os famosos Cerro Torre e Monte Fitzroy (El Chaltén).
Em El Chaltén percorreremos os trilhos que nos oferecem as mais belas vistas sobre mais um local de extrema beleza, muitas vezes acompanhados – sobretudo do lado do Cerro Torre – pelas sombras imensas dos condores. Regresso a El Calafate.
Regresso a El Calafate.
El Calafate - Puerto Natales (Chile). Hoje o dia será passado em viagem com transportes locais, atravessando de novo a fronteira rumo ao Chile, à simpática cidadezinha de Puerto Natales, porta e entrada no Parque Nacional Torres del Paine, um dos pontos altos da nossa expedição fotográfica.
Trekking no Parque Nacional Torres del Paine.
Durante os próximos dias, as oportunidades fotográficas vão centrar-se numa natureza pura, em estado selvagem, onde a luz pode ser muito subtil e as condições climatéricas inclementes. Vamos atravessar o lago Pehoe de catamarã e percorrer parte do famoso circuito W, do fabuloso glaciar Grey, com as suas paredes de gelo azul-transparente e praias de areia negra, às famosas Torres del Paine.
Trekking no Parque Nacional Torres del Paine.
Durante os próximos dias, as oportunidades fotográficas vão centrar-se numa natureza pura, em estado selvagem, onde a luz pode ser muito subtil e as condições climatéricas inclementes. Vamos atravessar o lago Pehoe de catamarã e percorrer parte do famoso circuito W, do fabuloso glaciar Grey, com as suas paredes de gelo azul-transparente e praias de areia negra, às famosas Torres del Paine.
Regresso a Puerto Natales e viagem direta ao aeroporto de Punta Arenas. Voo para Santiago e jantar de despedida numa cidade que já é a nossa casa.
Partida de Santiago.
Chegada a Portugal.
Dos aeroportos nos voos principais > hotéis > aeroportos, quando realizado em conjunto com líder.
Entre pontos de dormida.
Travessia de ferry do Estreito de Magalhães.
Transporte privado durante 3 dias de expedição, com combustível e taxas incluídas.
Dos aeroportos nos voos internos > hoteis > aeroportos.
Deslocações dentro da cidade.
Poderá gastar entre 40€ a 50€ aproximadamente.
Visita Parque Nacional Terra do Fogo.
Visita Navegação no Canal Beagle até à pinguinera de Isla Martillo.
Visita ao Parque do Glaciar Perito Moreno.
Trekking no Parque Nacional Torres del Paine.
Gray Glaciar.
Todos os percursos realizados com líder.
Visita a La Chascona (casa de Pablo Neruda, opcional).
Bilhete entrada Parque Nacional, Terra do Fogo.
Bilhete entrada Parque do Glaciar Perito Moreno. >br>
Poderá gastar entre 45€ a 55€ aproximadamente.
Todas as noites referidas no programa.
Não aplicável.
Todos os pequenos almoços.
3 almoços
3 jantares
Os restantes almoços e jantares.
Poderá gastar entre 10€ a 15€ aproximadamente, por refeição.
São para todos os que gostam de viajar. Apenas juntamos à viagem a oportunidade de fotografar.
Não, mas gostamos de juntar à viagem a oportunidade e o tempo para fotografar. Podes fotografar com um telefone ou com uma câmara reflex, mas queremos que registes o teu olhar para recordares e partilhares. É uma viagem com oportunidades fotográficas, onde podes também aprender, praticar e partilhar dúvidas, mas não é um workshop em viagem.
Partimos do princípio que sim, mas depende mais de ti, do que de nós. Deves ter a capacidade de aceitar em viagem o imprevisto, o cansaço, as adversidades e relativizar os problemas que possam surgir. Deves sempre tratar bem os outros participantes e nunca falar mal deles. É importante gostares de conviver com pessoas, já que vais viver com elas 24 horas por dia. Deves ter sentido de humor, porque ajuda a tornar uma situação negativa em positiva. No entanto, 99% das vezes a viagem corre bem.
Varia, os grupos são pequenos dentro das 6 a 12 pessoas. Como vais com um líder, temos de ter um mínimo de 6 pessoas.
No item da reserva, colocas o teu nome, mail e telefone e nós enviamos-te um formulário com todos os dados que precisamos para seguires viagem.
Podes comprar tu ou o Fotoadrenalina, através dos nossos parceiros (agência de viagens). Lembramos que há vantagens em comprar com os nossos parceiros, já que se houver algum problema antes ou durante a viagem, não tens de te preocupar, a agência de viagens trata de tudo. A agência de viagens cobra uma pequena taxa, mas compensa já que tens sempre o apoio e a segurança deles na gestão do voo.
Quando a viagem for confirmada pela equipa do Fotoadrenalina. Para isso, precisamos de um número mínimo de participantes, que são 6 pessoas. A partir da confirmação da viagem, enviamos um mail a todos os inscritos com a indicação dos horários dos voo do grupo e o preço do voo. Podes comprar por ti ou pelos nossos parceiros, mas têm de coincidir a hora de chegada ao destino e hora de partida do destino. Se não coincidir, as deslocações do aeroporto e o encontro com o grupo fica a cargo do participante.
Depende dos países e dos locais. Gostamos de dar “boa cama”, mas nem sempre há disponível a cama ideal. Pedimos sempre quartos com camas separadas e com quarto de banho no quarto, mas em locais mais remotos, por vezes as condições são diferentes e temos de ter a capacidade de aceitar que as condições não são iguais em todos os países do mundo. Se achas que queres mais privacidade e conforto quando vais dormir, podes pedir quarto individual, mas terás um custo extra associado (pede cotação ao Fotoadrenalina).
Após a inscrição e do formulário preenchido deves fazer o pagamento de 10% do valor total da viagem (excluindo os voos) Assim que a viagem seja confirmada pelo Fotoadrenalina, com o número mínimo, pedimos a todos os inscritos mais 15% do valor total e passamos a accionar os voos. Os restantes 75% do valor total é pedido 1 mês antes da data da viagem.
Sim, em todas as viagens é obrigatório fazer um seguro em viagem para o grupo, que é cobrado à parte. O seguro em viagem não paga tudo ou qualquer coisa (ver as condições da apólice no item do seguro em viagem). É preciso sempre o relatório do incidente e o comprovativo da despesa. O líder avisará a equipa do Fotoadrenalina em Portugal, que entrará em contacto com a seguradora para fazer todo o acompanhamento (não precisas de te preocupar). O seguro em viagem do Fotoadrenalina incluí situações de COVID-19, mas não de outra pandemia. Ao fazeres para as datas da viagem, estás também a fazer seguro de cancelamento da viagem, mesmo em situações de dares positivo ao Covid-19, antes da viagem. Ou outras situações graves que te impeçam de ir na viagem (Ver quais as condições).
Cada país e cada viagem têm condições diferentes de entrada, mas é enviada informação para cada viagem aos participantes após a inscrição. Há seguro de cancelamento de viagem e durante a viagem com condições específicas para o covid-19.
Podes desistir até a viagem estar confirmada e serão devolvidos os 10% pagos. Quando a viagem está confirmada, vamos pedir mais 15% e vamos também accionar os voos. A partir daqui será mais difícil reaveres o teu dinheiro, visto os voos são não reembolsáveis e já temos acordos com os parceiros (alojamento, atividades, etc). Os 25% já pagos ao Fotoadrenalina, só devolvemos em voucher, com validade de 1 ano para gastares em qualquer viagem. Os restantes 75% da viagem só são pagos 1 mês antes da viagem, mas se desistires após essa data, serão cobrados todos os serviços de terceiros já pagos. O restante não cobrado pelos parceiros será devolvido em voucher para gastares no prazo de 1 ano.
Todos os valores pagos serão devolvidos se for o Fotoadrenalina a desistir da viagem. Se a viagem for cancelada por motivos externos ao Fotoadrenalina, por exemplo em caso de uma pandemia, guerras, greves ou pelas entidades oficiais dos países, tentaremos com os parceiros a devolução do dinheiro, mas se não for possível, emitimos um voucher nos valores não cobrados com validade de 1 ano. Aconselhamos a todos os participantes fazerem seguro de cancelamento de viagem (ver condições).
É melhor sempre enviar um mail para ficar registado e por escrito: info@fotoadrenalina.com Se for algo simples e/ou urgente podes enviar mensagem pelo WhatsApp ou ligar 916222009.
Sabemos que o dia em que deixemos de reclamar, será um dia triste para a humanidade, por isso tens um livro oficial de reclamações, que podes accionar indo ao rodapé do site e clicar no “livro de reclamações”.
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PARCEIRO OFICIAL
Trajecto Imediato – agência de viagem, Lda | NIF 517 210 380
Rua Real de Baixo 285 RC DT 4450-235 Matosinhos
Tel. +351 916 222 009 (das 9h às 19h, segunda a sexta)
(chamada para a rede móvel nacional)
RNAVT – Turismo de Portugal nº 10610